Churros com Limonada

quarta-feira, abril 25, 2007

Para pensar...

"Não sou suficientemente jovem para saber tudo"
Oscar Wilde

"Não ter vícios não acrescenta nada à virtude"
Antonio Machado

"Amor é o que acontece entre um homem e uma mulher que não se conhecem"
Somerset Maughan

"Os pobres vão à guerra para lutar e morrer pelos caprichos, a riqueza e os excessos dos outros"
Plutarco

"Eu nao sou um pacifista mas sim um militante pacifista. Eu estou disposto a lutar pela paz"
Albert Einstein

"Nada precisa tanto de reforma como os hábitos dos outros"
Mark Twain

" O problema de ser pontual é que não há está lá ninguém para apreciar"
Franklin P. Jones

"Os dias inesquecíveis na vida de um homem não passam de cinco ou seis. Os outros são só para fazer número"
Ennio Flaiano

"Cada pensamento é uma exceção a uma regra geral, que é a de não pensar"
Paul Valéry

"O livro é uma das fontes de felicidade que temos"
Jorge Luis Borges

"As mesmas palavras, ditas por bocas diferentes, adquirem significados diferentes, por vezes opostos"
Alessandro Morandotti

quarta-feira, abril 11, 2007

Excesso de informação

Acho que não é novidade nenhuma que vivemos em um tempo de muita informação em quantidade, mas não em qualidade. A própria Internet é um bom exemplo disso: mil sites de notícias, blogs, fotologs... parafraseando (ainda que de maneira adaptada) Caetano Veloso: quem lê tudo isso?

Mas isso não se restringe à internet. Acho que até mesmo as relações pessoais têm sofrido esse mal. Outro dia, parei para pensar em quantas coisas já me contaram e que, seguramente, eu não tinha a menor necessidade de saber. Alguns exemplos:

** Uma das manicures do salão que freqüento me contou que o marido sofre de hemorróidas. E o papo não era sobre a doença.

** Outra disse que o homem nu mais bonito que ela já viu na vida foi o Latino na 'G Magazine'. E que a sogra pudica viu e também gostou.

**Um amigo revelou que a ex-namorada gostava de por apelidos no bilau dele. Quando ela estava chateada com ele, por exemplo, chamava o dito cujo de Barbie.

**Uma ex-colega de trabalho comemorou dois anos de abstinência sexual na sexta-feira passada.

**Um colega em comum comprou um pênis de chocolate e mandou para ela. Quando a gente trabalhava junto, sempre comemorávamos esses 'aniversários' dela.

Bem, esse último item, para falar a verdade, eu adorei saber!! Até pedi para ele assinar meu nome no cartão. ;-)

terça-feira, abril 03, 2007

Cinema, poltronas e música

Sábado à noite, estava eu no meio da sessão das 23h de Maria Antonieta (veja crítica de Limonada abaixo ;) e, de repente, uma parte do filme me fez viajar. Em segundos, fui até algumas das melhores cenas musicadas que já vi no cinema. Entre elas (e fora de ordem):

1. em Donnie Darko: a cena que abre lindamente o filme. O personagem de Jake Gyllenhaal pedala sob a íncrivel e dark lua ao som da não menos incrível e dark The Killing Moon. Fiquei 'de cara' quando vi;

2. em Pulp Fiction: John Travolta e Uma Thurman dançando e passando os dois dedos entre os olhinhos. Óbvia, pero muy divertida;

3. Céline dublando Nina Simone, toda provocante, para o Jesse, em Antes do Pôr-do-Sol. Nooooossa!!!!!!;

4. claro, a cena que me inspirou a escrever este post: Maria Antonieta festejando, bebemorando e se acabando na festa de seus 18 anos ao som de Ceremony, do Joy Division/New Order. A diretora deixou a música rolar na íntegra, sem tirar nem pôr, o que, pelo que lembro, é raro de acontecer em não-musicais. Ali, eu me diverti muito mais do que a própria rainha da França. A poltrona ficou pequena.

Quais outras?

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Lembrei agora de Natalie Portman, em Closer, atraindo todos, todos, TODOS os olhares dos transeuntes. Ao fundo, The Blower's Daughter (antes do chororô das versões brasileiras).

E de Fame. Nem me lembro direto da cena, mas adoro a parte dos caras cantando em cima do carro.


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Eu e Limonada chegamos a conclusão de que agora vamos, com muito mais orgulho ainda, a diversos filmes que a crítica séria não recomenda.