Aquelas coisas inexplicáveis - dentro e fora do táxi
Quem já leu Churros por aqui conhece minha tendência a cair numa boa história de táxi. Nas ruins também. Hoje, tenho mais duas para contar. Bobinhas, mas alegres.
1. A primeira, nesta manhã:
Fugindo do engarrafamento por uma via paralela, o taxista comemora comigo:
- Poxa, dona! Foi ótimo negócio vir por aqui. Além da paisagem, o trânsito tá muito melhor!
- Ai, que bom! Assim nem vou chegar tãaaao atrasada!
- Tão atrasada? HHAHAAHA HAHAHHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHA
- ???
- Nossa, hahahaha, obrigado! Hahahahaha. Os dias estão difíceis. Há muito tempo ninguém me faz rir assim.
Não entendi bem como, mas ri junto e me senti assim...fazendo a boa ação do dia.
2. A segunda, ontem. Contatada por uma amiga jornalista que também coleciona as crônicas amarelo-e-pretas.
- Ah, a senhora é jornalista? Nossa, profissão difícil... É muito defumada, né?!
- É, eu diria que é preciso mesmo ser defumada.
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Bobeira por bobeira, o relato seguinte aconteceu agora: eu e uma amiga tentávamos desesperadamente lembrar o nome daquela assistente de palco do Faustão; uma loura, que participou da dança do gelo. Pra nada. Só pra fazer uma piada com uma terceira amiga. Dois minutos depois, quer dizer, menos de dois minutos depois, toca o telefone:
- Alô, Churros?
- Sou eu.
- Oi, sou fuluna. Tava querendo muito falar com a Lucimara Parisi.
- Quem?
- A Lucimara Parisi. Aquela loura..A assistente de palco do Domingão do Faustão!
Que medo!
1 Comments:
Tenho ótimas histórias com taxistas também. Uma vez em Barcelona o cara mandou eu ficar lá por três meses para arranjar marido e de outra, peguei um táxi no Rio cujo motorista era catalão!! Incrível!! beijos
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